Agroal
O Agroal foi destaque nas notícias
por duas vezes nesta época balnear.
Primeiro aquele disparate da Quercus
sobre a falta de qualidade da água. Não fazemos ideia de onde veio a manobra,
mas percebemos que o objetivo era político e que o alvo era a Câmara do PS.
Afinal o assunto mais ou menos resolveu-se com a publicitação das análises, que
vieram pôr a nu a imbecilidade da notícia. O descrédito que queriam lançar
sobre o Agroal acabou por cair sobre a Quercus.
Depois veio a intoxicação alimentar
no campo de férias que decorria na zona. Tudo se resolveu, dentro do que são as
operações normais.
O resto não produziu destaques,
porque o que é normal não é notícia. O Agroal cumpriu como sempre a sua função.
Mas enquanto do lado de Ourém se nota o empenho da autarquia, na margem de
Tomar é o abandono. A limpeza e asseio são asseguradas na margem esquerda, mas
na margem direita o lixo não tem dono.
É uma questão de brio e boa
vizinhança. Se Formigais tem orgulho naquele espaço, é pena que não consiga (ou
não tente) convencer os vizinhos da Sabacheira a fazerem um pouco melhor. Se
Ourém, depois de décadas de abandono, finalmente acordou para o investimento na
riqueza daquele espaço, é de estranhar que não consiga (ou não tente) convencer
os vizinhos de Tomar a empenharem-se um pouco mais.
Depois a questão do campismo. Uma
vez que já são tradicionais os acampamentos de jovens no espaço do Ribeiro
Grande, e uma vez que parte das estruturas já foram sendo instaladas, era boa
ideia avançar para o estabelecimento definitivo de um parque de campismo
municipal.
JFO
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