Por (e para) memória:

• Parte do nosso comunicado de 19 de Novembro de 2009, na preparação da reunião da AM:

<<(...)

3. Abordam-se, apenas e por agora, duas questões, uma que tem a ver com o papel da Assembleia Municipal, outra com a CDU como força política. a. Apenas com o conhecimento que resulta da consulta à comunicação social, o executivo teria aprovado a descida da derrama de 1,50% para 1,40% e 1,25% e o aumento do IMI de 0,30% para 0,35%. A notícia é dada como se essa decisão tivesse entrado em vigor. Estranha-se que, quer o executivo, quer a comunicação social, se tenham “esquecido” que, para terem valimento tais decisões têm de passar pela Assembleia Municipal, onde, aliás, a maioria é do partido que, no executivo, votou contra com proposta alternativa de maior descida da derrama (para 1,3% e 1,0%) e de manutenção do IMI. Houve mudança em Ourém, e ela não se confina à passagem de 3 para 4 vereadores do PS e de 4 para 3 vereadores do PSD. Há que ter em conta a Assembleia Municipal e toda a sua composição!
(...)>>

• Declaração de voto (aqui publicada) na reunião da AM de 26 de Novembro:

03.06. I.M.I.

Este voto Por Ourém, contra a proposta do executivo, representa a recusa em apoiar um acréscimo na contribuição autárquica de 0,05 pontos percentuais em 0,3%, isto é, de 16,7%, com incidência gravosa nos orçamentos familiares, particularmente na situação de dificuldades económicas que se vivem, e não pode deixar de ser considerado em conotação com a diminuição da derrama, contrariamente à qual terá muito maior repercussão nas receitas camarárias.