Na última sessão da Assembleia Municipal, realizada no Cercal a 30 de Setembro de 2009, além de outras intervenções, o eleito da CDU, fez a seguinte intervenção regimental de política geral:
Exmos. Senhores Presidente da Assembleia Municipal, Presidente da Câmara Municipal, Vereadores, Caros Colegas, Comunicação Social, Público presente
Uma saudação para todos. Uma saudação especial para o povo do Cercal, para o Presidente – que saúdo pessoal e calorosamente – da Junta de Freguesia onde se realiza esta sessão da Assembleia Municipal, com o que me congratulo, defensor que fui, sou e espero continuar a ser – aqui! – da descentralização.
Esta é uma declaração de política geral e interesse local.
Estamos no meio de uma campanha com várias eleições. Acabada a segunda etapa da série, faz-se apressado e curioso balanço:
quer impor-se a ideia de uma “extraordinária vitória” da força política que perdeu meio milhão de votos, 25 deputados, a maioria absoluta, e está refém, para continuar a ser governo, do que é o contrário da imagem que quis dar na campanha, da direita;
em que aparece, também, como grande vencedor a força política que, até à última horinha, tinha o objectivo de ser decisiva para a formação de Governo – e até o afirmou, canhestramente, em extemporânea declaração, quando pensava ir ter 21 deputados e teve apenas 16… - e é descartável, pelo menos, relativamente à actual solução governativa;
em que é dito e redito perdedor (ou que se diz, falsamente, que se afirma vencedor… o que nunca disse!) a força política que faz a avaliação não em termos de vitórias e de derrotas mas de cumprimento de objectivos, e viu cumpridos todos os que definiu. Modestos? Talvez. Realistas? Prova-se que sim! Mais eleitores em todos os distritos – todos! –, maiores percentagens – em todos, menos em Braga – mais deputados – 1... ou 2, lembrando que recuperou o deputado que perdera por Santarém, o nosso distrito.
Não digo mais sobre as legislativas.
Estamos nas autárquicas. Em Ourém.
Grandes dúvidas.
As dúvidas, por exemplo, sobre onde irão votar os que, contra a política do PS, teriam votado Bloco de Esquerda, que não tem listas em nenhuma das 20 candidaturas;
Uma saudação para todos. Uma saudação especial para o povo do Cercal, para o Presidente – que saúdo pessoal e calorosamente – da Junta de Freguesia onde se realiza esta sessão da Assembleia Municipal, com o que me congratulo, defensor que fui, sou e espero continuar a ser – aqui! – da descentralização.
Esta é uma declaração de política geral e interesse local.
Estamos no meio de uma campanha com várias eleições. Acabada a segunda etapa da série, faz-se apressado e curioso balanço:
quer impor-se a ideia de uma “extraordinária vitória” da força política que perdeu meio milhão de votos, 25 deputados, a maioria absoluta, e está refém, para continuar a ser governo, do que é o contrário da imagem que quis dar na campanha, da direita;
em que aparece, também, como grande vencedor a força política que, até à última horinha, tinha o objectivo de ser decisiva para a formação de Governo – e até o afirmou, canhestramente, em extemporânea declaração, quando pensava ir ter 21 deputados e teve apenas 16… - e é descartável, pelo menos, relativamente à actual solução governativa;
em que é dito e redito perdedor (ou que se diz, falsamente, que se afirma vencedor… o que nunca disse!) a força política que faz a avaliação não em termos de vitórias e de derrotas mas de cumprimento de objectivos, e viu cumpridos todos os que definiu. Modestos? Talvez. Realistas? Prova-se que sim! Mais eleitores em todos os distritos – todos! –, maiores percentagens – em todos, menos em Braga – mais deputados – 1... ou 2, lembrando que recuperou o deputado que perdera por Santarém, o nosso distrito.
Não digo mais sobre as legislativas.
Estamos nas autárquicas. Em Ourém.
Grandes dúvidas.
As dúvidas, por exemplo, sobre onde irão votar os que, contra a política do PS, teriam votado Bloco de Esquerda, que não tem listas em nenhuma das 20 candidaturas;
sobre onde irão votar os que votaram PP, isto é, Paulo Portas (que não é candidato em Ourém…) e não Partido Popular.
Por mim, estou na expectativa. Interessado e interveniente.
Nesta última sessão da AM deste mandato, congratulo-me com ter sido dada a palavra ao vereador da oposição e, como oposição aqui na Assembleia Municipal, acompanho José Manuel Alho no que respeita a requerimentos não respondidos, pois, como membro desta Assembleia, também usei a figura do requerimento, através da Presidente da AM, sem alguma vez ter tido respostas do então Presidente da Câmara, pelo que desisti de tal procedimento; saúdo os que cumpriram os objectivos (pessoalmente, dou os parabéns aos candidatos à AR, ora eleitos, Carina João e António Gameiro… bom trabalho! Por Ourém!), e saúdo todos os companheiros na pessoa da professora Deolinda, que foi presidente durante estes quatro anos… e vou à luta. Que continua.
E espero voltar a encontrar-vos. Aqui e onde for! Por Ourém!
Por mim, estou na expectativa. Interessado e interveniente.
Nesta última sessão da AM deste mandato, congratulo-me com ter sido dada a palavra ao vereador da oposição e, como oposição aqui na Assembleia Municipal, acompanho José Manuel Alho no que respeita a requerimentos não respondidos, pois, como membro desta Assembleia, também usei a figura do requerimento, através da Presidente da AM, sem alguma vez ter tido respostas do então Presidente da Câmara, pelo que desisti de tal procedimento; saúdo os que cumpriram os objectivos (pessoalmente, dou os parabéns aos candidatos à AR, ora eleitos, Carina João e António Gameiro… bom trabalho! Por Ourém!), e saúdo todos os companheiros na pessoa da professora Deolinda, que foi presidente durante estes quatro anos… e vou à luta. Que continua.
E espero voltar a encontrar-vos. Aqui e onde for! Por Ourém!
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