Além da sua edição habitual, da informação e opiniões que publica, durante este período eleitoral o Notícias de Ourém reservou um espaço para as candidaturas em presença. A CDU, saudando a iniciativa, vai aproveitar essa oportunidade, e já começou...
Com o seguinte texto:
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A CDU e os “votos úteis”
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A CDU, coligação formada para as eleições pelo Partido Comunista Português, o Partido Ecologista os Verdes e a associação cívica Intervenção Democrática, concorre em Ourém, aos órgãos municipais Câmara e Assembleia e a 9 das 18 assembleias de freguesia. Como o faz em todos os órgãos municipais dos concelhos do Continente e Região Autónoma da Madeira e a quase todos da Região Autónoma dos Açores, e a milhares de freguesias. Como concorre a todos os círculos eleitorais das eleições legislativas de 27 de Setembro que antecedem as autárquicas.
Há quem questione a utilidade do voto na CDU, a começar pelo Primeiro Ministro que, se assume, em arrependimento tardio, como personificando a esquerda, querendo convencer que só quem vote nele, esquecendo as políticas que prosseguiu e agravou, está a votar utilmente, pois não o fazer seria ofertar o poder à direita que ele tão bem representou durante quatro anos.
Também o faz quem, ao nível das freguesias, acha que listas que não podem ganhar, sequer ao menos um mandato, não deveriam candidatar-se porque só quem tem possibilidades de ganhar e ter eleitos o deveria fazer.
Concepções estranhas de democracia! Para mais, tantas vezes vindas de quem ataca os regimes chamados partidos únicos que, ao que parece, só são maus quando são de outros em outros lados e tempos que passaram (onde, aliás, em muitos casos, não havia partido único).
E é com falsas verdades históricas que se “informam” eleitores em campanhas eleitorais que deveriam ser a oportunidade de esclarecer e não a avassaladora veiculação de ideias (mal) feitas, a esmagadora ostentação do uso de meios financeiros e outros absolutamente escandalosos, não só em valor absoluto mas em relação a quem faz a campanha com os seus próprios e reduzidos meios, porque reduzidos são e não maiores desejariam que fossem.
Para a CDU e na CDU todos os votos são úteis!
Se num lugar isolado de um concelho como Ourém, uma cidadã ou um cidadão, que se informou, que leu e ouviu e tem uma interpretação informada de como vive e como poderia viver, de como se chegou ao que todos vivemos, e se essa interpretação coincide com a que a CDU tem e propõe como alternativas, a CDU entende que tem o dever de lhe dar oportunidade de votar numa lista sua.
Entende a CDU que tem a obrigação, até ao limite das suas forças, de dar a oportunidade, a esse cidadão ou cidadã, de dizer, pelo voto (mas não só), contra tudo e contra todos, que também ele ou ela consideram que há alternativa política e alternativas políticas para a situação que vivemos. De afirmar, pelo voto (e não só) que continuar neste rumo só pode agravar o viver dos trabalhadores e das populações, ao contrário do que é possível.
Porque… sim, é possível!
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Há quem questione a utilidade do voto na CDU, a começar pelo Primeiro Ministro que, se assume, em arrependimento tardio, como personificando a esquerda, querendo convencer que só quem vote nele, esquecendo as políticas que prosseguiu e agravou, está a votar utilmente, pois não o fazer seria ofertar o poder à direita que ele tão bem representou durante quatro anos.
Também o faz quem, ao nível das freguesias, acha que listas que não podem ganhar, sequer ao menos um mandato, não deveriam candidatar-se porque só quem tem possibilidades de ganhar e ter eleitos o deveria fazer.
Concepções estranhas de democracia! Para mais, tantas vezes vindas de quem ataca os regimes chamados partidos únicos que, ao que parece, só são maus quando são de outros em outros lados e tempos que passaram (onde, aliás, em muitos casos, não havia partido único).
E é com falsas verdades históricas que se “informam” eleitores em campanhas eleitorais que deveriam ser a oportunidade de esclarecer e não a avassaladora veiculação de ideias (mal) feitas, a esmagadora ostentação do uso de meios financeiros e outros absolutamente escandalosos, não só em valor absoluto mas em relação a quem faz a campanha com os seus próprios e reduzidos meios, porque reduzidos são e não maiores desejariam que fossem.
Para a CDU e na CDU todos os votos são úteis!
Se num lugar isolado de um concelho como Ourém, uma cidadã ou um cidadão, que se informou, que leu e ouviu e tem uma interpretação informada de como vive e como poderia viver, de como se chegou ao que todos vivemos, e se essa interpretação coincide com a que a CDU tem e propõe como alternativas, a CDU entende que tem o dever de lhe dar oportunidade de votar numa lista sua.
Entende a CDU que tem a obrigação, até ao limite das suas forças, de dar a oportunidade, a esse cidadão ou cidadã, de dizer, pelo voto (mas não só), contra tudo e contra todos, que também ele ou ela consideram que há alternativa política e alternativas políticas para a situação que vivemos. De afirmar, pelo voto (e não só) que continuar neste rumo só pode agravar o viver dos trabalhadores e das populações, ao contrário do que é possível.
Porque… sim, é possível!
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Na CDU, todos os votos são úteis porque são informados, de afirmação e de confiança.
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